DEPOIMENTOS

Francisco Neri Filho: Certa feita o príncipe chegou com um cheque no antigo Banco do Juazeiro e o apresentou a Pedro Bezerra, que era o gerente de então. O valor do cheque era tão alto, que Pedrinho - como chamado pelos íntimos - mostrando-se muito assustado, disse: príncipe só quem tem tanto dinheiro assim é o Banco do Brasil. Logo sua alteza dirigiu-se ao BB e foi direto à gerência, de quem era titular o Sr. Antony Arraes. Eu vi essa ordem de pagamento à vista, de procedência estrangeira. Ela se expressava por um valor que não fui capaz de decifrar. Havia um nove seguido de tantos zeros, que passavam por detrás do cheque e terminavam na frente do nove inicial...

Penha Vasconcelos Oliveira: Eu lembro demais, Achava muito interessante.

Francimar Diniz: Ouvir falar muito quanto era criança !!!!!!!!!!1

Rita Rodrigues: Eu acreditava que ele era mesmo príncipe!

Marta Lavor Passos: Que belo gostei de saber um pouco sobre o Príncipe Ribamar.
Alceu Gomes de Figueiredo: Joaquim Meneses amigo nosso desde os tempos da serraria de seu Odilon meu pai ele comprava madeira para fazer caramanchão e cobria com palha muito inteligente e muito doido Rsssssss

Lucia Macedo: Adorei a matéria. Conhecer melhor essa figura folclórica, é muito enriquecedor...

Maria De Lourdes Cardoso Garcia Leite: Me emocionei com essa reportagem o príncipe fez parte da minha infância nasci e fui criada na rua Delmiro Gouveia n 51 e o príncipe era figura constante por ali.

Luiz Carlos Salatiel: Elegância, finura e delicadeza é que marcavam a personalidade daquele que se auto proclamava-se de “Príncipe Ribamar da Beira Fresca”: inegável que descendesse de reis africanos trazidos como escravos para o Brasil colonial português. Com sua calça preta vincada pela goma e ferro quente que ressaltavam ainda mais as duas listras laterais de cores azuis ou vermelhas, o Príncipe desfilava altivo – algumas vezes até em carro aberto!- pelas ruas da capital da fé. Numa maletinha de madeira que trazia sempre a mão é que guardava suas ferramentas de excelente marceneiro e folhas de papel almaço com os rabiscos dos seus projetos mirabolantes, dentre eles a “fábrica para desentortar bananas” – o que facilitaria a sua ingestão sem engasgo - ou outro de “engarrafar fumaça para exportação”, sobretudo para os States! Que fértil imaginação e espírito empreendedor! ;

Penha Vasconcelos Oliveira:  Lembro demais do príncipe Ribamar.👏👏👏

Cidália Quesado: Pra falar a verdade , toda juventude daquela época era fã do Príncipe Ribamar da Beira Fresca .

Ceiça Lourenço:  Professor já assisti uma peça teatral de  uma colega minha Márcia passos, falando deste Belo Princupe Ribamar.

Sandra Damasceno: Minha mãe falava dele disse que ele ficou apaixonado por uma princesa de um filme que assistiu, ai os amigos começaram a enviar cartas e bilhetinhos dizendo que foi ela que escreveu para ele o Príncipe Ribamar, confundiram tanto sua cabeça que o coitado com o juízo fraco pirou. Lendas urbanas.

Luiz Carlos Lima: Um dos fatos inesquecíveis de Sua Alteza, foi quando o Gal. Lotti veio a Juazeiro pedir votos para a Presidência da Republica. O comício foi na praça Padre Cicero, próximo ao Hotel Municipal.. Após receber cumprimentos de varias autoridades no palanque, o General estranhou aquela figura rigorosamente bem vestida e perguntou para alguém: -Quem e o nobre cidadão que veio nos prestigiar?

João Everardo de Menezes: Na verdade eu, ainda criança, o ouvi reclamar, enquanto estava fazendo o madeiramento do teto de uma casa do meu pai, que não era o Príncipe Ribamar, mas O Príncipe do Bamar da Beira Fresca!
Isso é muito mais lógico, o 'Ribamar' tornou-se seu nome apenas por causa da pouca cultura do vulgo...

Maria Socorro Rocha: Realmente não era bonito, mas tinha a postura de um príncipe! Saudades

Pedro Sérgio:  Um dos muitos projetos mirabolantes do querido Príncipe Ribamar da Beira Fresca era a implantação , em Juazeiro, de uma fábrica de desentortar bananas
Pequena identificação de sua Alteza....
Nome - Príncipe Ribamar da Beira Fresca.
Cor do sangue - Azul Royal Lavável ( nome de uma tinta famosa usada em canetas da época)
Noiva - Rainha Jeoconda
Outro grande projeto do Príncipe: as cédulas de cruzeiro ,moeda oficial da época, deveriam ser substituídas por cédulas feitas com couro de macacos....
José Eugênio Caetano: Todos os dias o Príncipe visitava uma residência na rua Leandro Bezerra, antiga rua do salgadinho, em frente onde era a celca. não sei se era de seus familiares

Maria Célia Dantas Melo: Cheguei a conhecer o príncipe RIBAMAR da beira fresca
 Socorro Linhares: Príncipe Ribamar da Beira fresca e sua fábrica de fumaça. Como lembro.... E com a seriedade da qual ele falava do que iria realizar.

Maria Fátima Barbosa:  Ainda criança morando em frente ao Hotel Guarani Rua Padre Cícero ,222, era  onde morava claro ,com meus pais ,Valter , Edite e meus irmãos. Então Príncipe Ribamar sempre se fazia presente ao hotel nos fins da tarde ,onde com os hóspedes traçavam longas conversas que versava em torno dos seus projetos. Eu criança ficava a observar deslumbrada com aquelas estórias .Como se não bastasse ,saindo do hotel ele vinha pra nossa calçada, conversar com papai onde era feita o arremate da conversa iniciada no hotel ,até ao cair da noite .Velhos tempos ,belos dias....

José Eugênio Caetano: Talvez esteja junto com o Rei Tapucunacara

Suzana Nóbrega: Nem preciso fechar os olhos para vê- lo de farda militar, cheia de comendas, quepe na cabeça, muito respeitoso e garboso atravessando todos os dias a Rua do Salgadinho, em frente à nossa casa. Era sua excelência Príncipe Ribamar da Beira Fresca!

Sidônio Gondim: Como gostava de ver o nosso príncipe Ribamar, sempre caminhando entre uma padaria e a Beira fresca.

Olganira Landim Expedito: Príncipe Ribamar da Beira Fresca.
Filiação: Sr. Takoku Nakara e Dona Kangica Takente

Jefferson De Albuquerque Junior: Que bom, me lembro bem dele...

Zula Figueiredo: Acho que todo Juazeirense daquela época sentem saudades das conversa do príncipe Ribamar

Idelzuite Dias: Mais uma das suas louváveis iniciativas de preserva o patrimônio humano, que é a maior riqueza da nossa cidade.

Ozilauba Coelho Batista: Só você prof. Daniel Walker pra buscar lá no fundo do baú LEMBRANÇAS tão valiosa e inesquecível.
Jane Pereira Calado: Não posso abrir o baú, aqui dentro tem um arquinho pra você usar na cabeça, mas você precisa fazer quinze anos pra usar! -disse o senhor Ribamar em uma de suas visitas ao Hotel Avenida Padre Cicero onde ficava à vontade conversando com o senhor José Pereira Calado

Geraldo Moreira de Oliveira: Homem muito rico, tive a oportunidade de, juntamente com Vicente Badejo, ter em mãos um cheque de vinte e três priquitilhoes de cruzeiros, sacado contra o BNB o qual não honrou,

Jorge Luiz Ramos:  Tomei conhecimento sobre o Príncipe lendo este artigo de Designer- Panda José Wilker numa revista Globo Rural em 1995.

Rita Ribeiro: Embora tenha morado em juazeiro nesta época, lembro-me apenas de ouvir falar este nome, mas nunca conheci a sua história.

Gisele Mota de Oliveira: Papai conhecia muito bem nosso príncipe...
Eu o conheci.

José Gilmar Lopes DA Silva Lopes: EU O CONHECI, NESTA ÉPOCA , ESTUDAVA E TRABALHA NA NOSSA QUERIDA JUAZEIRO DO NORTE, E TINHA CONHECIMENTO, DAS CARTAS QUE DR. MOZART CARDOSO DE ALENCAR, ESCREVIA E ENVIAVA, COMO SENDO DA MONARQUIA INGLESA, AO PRÍNCIPE.

José Eugênio Caetano:  O Príncipe Ribamar gostava muito de visitar uma residência na rua Leandro Bezerra. não me lembro se era de seus familiares, em frente onde era a Celca, não me lembro se era de seus familiares

Lacos De Maria Xavier: Legal eu era pequena mas lembro dele, com uma maletinha preta e umas fitas na roupa e lembro 

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